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domingo, 17 de novembro de 2013

Entrevista: Matheus Monteiro


Perfil do entrevistado

Nome: Matheus Monteiro

Idade: 16 anos

Onde mora: Santo André - SP

Profissão: Estudante

Formação: Ensino médio (em andamento)

Hobbies: Navegar na internet, debater assuntos do meu interesse e escutar música.

Entrevista


Vinicius Marinho Pereira
Nessa fase adolescente quais são suas maiores dificuldades?


Matheus Monteiro: Bom, a dificuldade maior que eu acabo enfrentando é quando estou afim de alguma garota, ou quando quero entrar em algum grupo de pessoas para conquistar a amizade delas.

Thais Guimarães
Como você acha que devemos lidar com a timidez?
 

Matheus Monteiro: Você tem que enfrentar aquelas situações que mais você teme. Para perder o medo você tem que enfrentá-lo, não tem outro jeito, vai ter que ficar cara a cara com o bicho papão.

Rennê Rodrigues
Em que situações se sente mais tímido?
 

Matheus Monteiro: Quando vou cumprimentar os meus parentes em alguma festa.

Silas Almeida
A timidez já te atrapalhou durante sua vida profissional e escolar?
 

Matheus Monteiro: Sim, já atrapalhou e atrapalha até hoje em algumas ocasiões na escola. 

Brenda Garcia
No seu caso, a timidez está ligado a que?


Matheus Monteiro: Creio que é o medo de tentar e o medo de ser julgado, a timidez sempre terá uma forte ligação com essas duas coisas.

Brenda Garcia
A timidez já te beneficiou em alguma ocasião?
 

Matheus Monteiro: Não, não há benefício em ser tímido. Agora, ser introvertido já me ajudou, vários professores já falaram que eu tenho um bom comportamento.

Sonia Cintra
Como que você se comporta com pessoas desconhecidas?
 

Matheus Monteiro: Espero que elas venham até mim.

Sonia Cintra
Como você faz, para se soltar diante de pessoas que você nunca viu?
 

Matheus Monteiro: Bom, eu sempre faço piadas irônicas, não dá muito certo, porém eu tento, risos. 

domingo, 10 de novembro de 2013

Encontro Timidez - Parque Ibirapuera - SP

Resumo do Encontro
Olá pessoal hoje venho aqui dizer que o encontro no Ibirapuera foi um sucesso.

Presentes no encontro: 7 pessoas

Nome dos presentes:
Flavio Moura(Paul)
Michele Ferraz Dias
Natália Senhorinha(Senhorinha)
Thiago Barreto(Barreto)
Thiago Marinho(Racional)
Vitor Cordeiro Baptista
Vinicius Marinho Pereira(Vini) - Eu

O que rolou?

Rolou até um joguinho de baralho, com direito a Vinte-e-um, truco, entre outros jogos.

Foto da galera jogando baralho
Rolou um bate bola também


Foto da bola que acabou nas águas do Ibirapuera, detalhe foi um sacrifício para recuperar essa bola, detalhe que até os marrecos nos ajudaram, o mais curioso foi  as pessoas presentes no parque, observando nossas loucuras para pegar a bola, no final conseguimos, com direito até comemoração e risos de todos.

Foto destaque


O que mais acho legal no Parque Ibirapuera é que podemos presenciar cenas como essa, uma família de gansos andando na beira do lago.

O que rolou depois?

Logo depois fomos para o Esfiha Chic uma lanchonete localizada no bairro Paraíso em São Paulo, lá todos se deliciaram com as comidas do lugar e claro que também rolaram as conversas sempre regadas de bom humor.

Considerações finais

Agradeço a todos os participantes deste encontro, fico feliz de ter realizado mais um encontro do grupo timidez, como sempre o encontro foi divertido, com muitas risadas e bons papos.

Enfim esse foi o resumo do encontro do dia 09/11/2013 realizado no Ibirapuera.

Mais fotos do encontro: http://www.flickr.com/photos/107994816@N05/sets/72157637502063545/

Vídeo do resgate da bola, que está divertidíssimo: http://www.youtube.com/watch?v=L6Bp4IVMTBA

Texto: Vinicius Marinho

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O Lado bom da Timidez

Você que sofre com a timidez não deve achar isso possível, mas existem pesquisas que provam o inverso. Quer apostar?

Timidez e introversão, embora tratadas corriqueiramente como sinônimos, descrevem, segundo os psicólogos, características distintas. A timidez é o sofrimento pela exposição ao julgamento alheio. Acomete aqueles que temem passar vexame, cometer erros ou não encontrar as palavras adequadas. Já a introversão caracteriza aqueles que preferem ficar sozinhos e se sentem mais à vontade e produtivos no isolamento e no silêncio. Quase todo tímido desenvolve um comportamento introvertido, mas o inverso não é verdadeiro. 

Alguns introvertidos podem ser até desinibidos, como o presidente americano, Barack Obama. Ele não treme diante do público. Apenas valoriza seus momentos de paz com a família – ou sozinho, lendo e escrevendo. O que tímidos e introvertidos têm em comum, de acordo com Susan Cain, é uma certa circunspecção que, bem administrada, pode ser útil para o sucesso pessoal e profissional. Claro que Susan não se refere ao antissocial patológico, portador de níveis de ansiedade insuportáveis diante de situações sociais corriqueiras, como frequentar um restaurante lotado. Nesses casos, os especialistas recomendam tratamento com psicólogos e o uso de remédios à base de serotonina. Fora desse extremo, existem vários casos de sucesso entre tímidos e introvertidos, do já citado Barack Obama ao compositor Chico Buarque.

Eles estão em todos os lugares, na vida real e na ficção, da literatura clássica à cultura pop. O introvertido número um da literatura talvez seja Julien Sorel, protagonista do romance O vermelho e o negro, do século XIX. Fã de filosofia e de leituras religiosas, o personagem criado pelo francês Henri-Marie Beyle, conhecido como Stendhal, leva centenas de páginas até conseguir se aproximar de sua amada, Madame de Renal – uma paixão proibida, pois ela é casada com o prefeito da fictícia cidade de Verrières. Na cultura pop, esse papel é exercido por Clark Kent, habitante de outra cidade fictícia, Metrópolis, que ganha a vida como repórter do jornal Planeta Diário. Criação do gigante dos quadrinhos DC Comics, Kent treme quando se aproxima da colega Lois Lane, por quem é apaixonado, e só se torna mais desinibido quando veste a cueca por cima da calça e combate o crime com a capa de Super-Homem.

A ficção imita a realidade, na medida em que Sorel, Kent e os introvertidos da vida real padecem do mesmo desajuste: viver numa sociedade que valoriza os populares, os esfuziantes, os palradores e despreza os que coram, gaguejam, suam nas mãos. Aqueles que, em resumo, lamentam que a espécie humana seja gregária obrigando-os a interagir o tempo todo com seus semelhantes. E que veem uma profunda e incômoda realidade na máxima do filósofo francês Jean-Paul Sartre, que escreveu que “o inferno são os outros”.

Para os representantes dessa turma, o livro Quiet: the power of introverts in a world that can’t stop talking (algo como Quietos: o poder dos introvertidos em um mundo que não para de falar), da americana Susan Cain, é mensageiro de uma boa-nova. A obra, que chegará às livrarias brasileiras em maio pela Editora Agir, contraria um lugar-comum, segundo o qual tímidos e introvertidos devem fazer um esforço para deixar de ser o que são, como se tivessem uma doença. Para Susan Cain, é exatamente o oposto. Os tímidos e os introvertidos mais bem-sucedidos são justamente aqueles que transformam timidez e introversão em aliados ao longo da vida.

Entre eles está a própria autora do livro. Quem lê o currículo de Susan Cain não suspeita que a advogada que se tornou consultora de liderança de grandes grupos – como o Merrill Lynch, um dos maiores bancos de investimento do mundo – sue frio antes de dar palestras sobre estratégias de negociação. Susan é formada pelas prestigiadas universidades Princeton e Harvard, defendeu por sete anos causas de empresas como o gigante General Electric e ganha dinheiro ensinando executivos de Wall Street a negociar. Ela garante que seu sucesso no mundo corporativo se deu graças a esses traços – e não apesar deles. As tendências solitárias dos introvertidos são, na verdade, os poderes que podem transformar Clark Kents em Super-Homens. “Aprendi que somos ótimos negociadores porque pensamos antes de falar, nos expressamos com calma e escutamos o que os outros falam”, afirma Susan. Ela não advoga apenas em causa própria. Segundo um levantamento do psicólogo americano Jonathan Cheek, professor da Universidade Wellesley, para cada meia dúzia de pessoas há dois ou três introvertidos.

TEMPO PARA ESTUDAR
Em sua pesquisa, Susan revirou estudos científicos para entender como a circunspecção serve de base para o sucesso, e com isso listou as características da personalidade introvertida que são úteis para o dia a dia. A primeira é fácil de imaginar: os circunspectos gastam menos horas em conversas e badalação. Logo, ganham em tempo para se informar e aprender. Num estudo realizado com 141 estudantes, os psicólogos Eric Rolfhus e Philip Ackerman, pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, testaram o conhecimento dos alunos em 20 assuntos diferentes, que variavam desde astronomia até estatística. O resultado mostrou que os que se consideravam introvertidos sabiam mais que os extrovertidos em 19 assuntos. A atriz Bianca Salgueiro, de 18 anos, intérprete de Carolina na novela Fina estampa, atribui seu bom desempenho no vestibular às horas extras de estudo que ganhou graças a seu pendor para ficar sozinha. Foi a primeira colocada entre 45 mil candidatos à Universidade do Estado do Rio de Janeiro. De acordo com a classificação dos psicólogos, ela é uma típica introvertida. “Não tenho problemas para me colocar. Apenas prefiro ficar mais quieta,” diz. Ela afirma que gosta de ter poucos – e bons – amigos e que estuda nos intervalos das gravações em vez de conversar. “Se fosse muito extrovertida, não prestaria tanta atenção na aula e também gastaria mais tempo fazendo social e menos tempo estudando”, diz.

A segunda característica seria a insegurança com a própria timidez, que leva o introvertido a se esforçar de maneira redobrada para se sair bem em situações sociais. Essa ferramenta é especialmente útil no mundo do trabalho, como atesta o publicitário Felipe Santos, de 32 anos, diretor de mídia digital da Africa, uma das maiores agências do país. Uma de suas principais atribuições é apresentar ideias a clientes – um problema para o rapaz de pele clara que fica vermelho com facilidade e treme para falar em público. Quando entrou na agência, Felipe viu-se obrigado a participar de reuniões com mais de 20 pessoas – para ele, uma multidão. Para isso, desenvolveu técnicas. Ele ensaia exaustivamente as apresentações. O pessoal da agência coopera, escalando Felipe para discursar sempre que possível – o objetivo é que treine cada vez mais. “Por ser introvertido, me tornei um profissional mais dedicado”, diz Felipe. “Sabia que tinha de me superar pela qualidade do trabalho, já que não tinha competência em me vender.”

ISOLAMENTO E CRIATIVIDADE
A terceira vantagem dos tímidos é que o isolamento, ao contrário do que diz o senso comum, estimula a criatividade. Embora a cultura corporativa tenha inventado as reuniões de brainstorming e os escritórios com poucas divisórias para estimular o que, no jargão corporativês, é chamado de “sinergia”, é na solidão que germinam as ideias criativas, dizem estudiosos como o psicólogo alemão Hans Eysenck, morto em 1997. Sem distrações com estímulos sociais, há mais tempo para pensar e estabelecer ligações inusitadas entre assuntos diversos. O cérebro dos introvertidos está preparado para funcionar desse jeito, de acordo com pesquisadores da Universidade Stony Brook, nos Estados Unidos. Eles fizeram exames de ressonância magnética em pessoas com tendências à introversão e notaram que, enquanto eles observavam imagens, as áreas cerebrais mais ativadas eram as encarregadas de fazer associações com informações já armazenadas.

Na Universidade da Califórnia em Berkeley, os cientistas chegaram a conclusões parecidas. Eles analisaram o trabalho prático de arquitetos, engenheiros, escritores e cientistas que ganharam relevância em suas especialidades. Concluíram que a maioria tinha comportamento introvertido. O escritor Enrique Vila-Matas, um dos mais importantes nomes da atual literatura espanhola, disse a ÉPOCA que seu gosto pela circunspecção é sua fonte de inspiração. “A timidez é uma fonte inesgotável de desgraças na vida prática, mas nos permite uma interessante vida interior”, afirma. “Já fui muito mais arredio ao convívio social, mas agora finjo que continuo tímido, assim me deixam quieto para produzir.”

Vila-Matas sugere que o isolamento é uma vantagem em profissões artísticas – e isso parece verdadeiro até em áreas onde a introversão seria supostamente um entrave, como no teatro. O paulista Lino Reis, de 31 anos, ator do grupo de teatro Os Satyros, sofreu com a timidez na infância. Na adolescência, apaixonou-se pelo teatro, mas o início não foi fácil. “Na primeira aula, fizemos um exercício em que eu era obrigado a conversar com um colega e depois apresentá-lo para todo mundo. Meu rosto queimava. Pensei em desistir”, afirma. O tempo mostrou que sua capacidade de concentração era um diferencial para a carreira cênica. “Quando estou no palco, a preocupação que tenho com meu desempenho é tamanha – não posso errar o texto nem as marcações – que a timidez não tem espaço.” Seu autocontrole é tão grande que ele não tem problemas nem quando precisa ficar nu em cena. A introspecção também o ajuda a buscar, nas próprias lembranças, experiências e sentimentos próximos aos dos tipos que interpreta. Quando encarnou o esquizofrênico JB, na peça Dostoiévski no armário, o ator resgatou traumas de infância para interpretar um personagem depressivo. “A profissão de ator parece ser voltada para quem é extrovertido. Mas ela também exige concentração e profundidade”, diz Lino.

Além de dedicados, criativos e concentrados, os introvertidos ainda têm um bonus track: perdem menos dinheiro. A pesquisadora americana Camelia Kuhnen, da Escola de Administração Kellogg, da Universidade Northwestern, em Chicago, descobriu um gene associado a pessoas que buscam emoções fortes – e que faz com que se exponham mais também na administração das finanças. Já os que têm a variante genética mais ligada à introversão se arriscam 28% menos a perder dinheiro. Outros estudos mostram que os introvertidos tendem a ser apostadores mais bem-sucedidos porque medem melhor os riscos. Não por acaso, o investidor mais rico do mundo é o tímido Warren Buffett.

A CULTURA DA EXTROVERSÃO
Apesar das evidências em favor do comportamento introvertido, existe uma cultura que valoriza a extroversão. Nas dinâmicas de grupo para conseguir emprego, os mais quietos se sentem em desvantagem em relação aos candidatos que roubam a cena. Especialistas da área afirmam que a impressão, infelizmente, é verdadeira. “Se a pessoa não se expõe, não consegue mostrar seu potencial”, afirma a psicóloga Manoela Costa, gerente da Page Talent, consultoria que recruta estagiários. Nas escolas, os professores apostam em trabalhos em grupo para treinar nas crianças as habilidades sociais. “Estimular a participação na sala de aula ajuda o aluno a desenvolver sua capacidade verbal e o motiva a interagir”, diz Maria Márcia Malavazi, coordenadora do curso de pedagogia da Universidade Estadual de Campinas. Nas prateleiras virtuais da Amazon, a maior livraria on-line do mundo, estão à venda mais de 200 livros para tornar desenvoltos aqueles que são mais chegados à solidão.

A explicação mais famosa para o culto moderno à extroversão foi dada pelo historiador americano Warren Susman, morto em 1985. Para ele, a valorização da boa comunicação pessoal foi resultado da própria Revolução Industrial do século XVIII, quando as pessoas migraram do campo para a cidade na Europa. Num círculo maior de convívio, as características mais importantes para o sucesso passaram a ser as que transmitem uma boa imagem pessoal. “Por causa dessa conspiração dos sociáveis, os introvertidos se esforçam para se adequar e frustram seu potencial de desenvolvimento”, diz a psicóloga americana Barbara Markway, autora do blog Shyness Is Nice (Timidez É Legal). Tal ideia moldou até a geografia dos ambientes de trabalho – e, como tudo o que se tornou culturalmente relevante no século XX, foi parar no cinema. No clássico Se meu apartamento falasse (1960), um tímido quase patológico interpretado por Jack Lemmon trabalha numa repartição em que todos se amontoam em mesas sem baias. No mais recente Beleza americana (1999), outro introvertido, interpretado por Kevin Spacey, fica embaraçado ao constatar que todos ouvem suas conversas telefônicas.

A boa notícia é que as empresas acordaram... 
para o fato de que, submetendo os tímidos e os introvertidos ao que para eles é constrangimento, podem perder alguns de seus profissionais mais talentosos. Um estudo feito pelos americanos Tom DeMarco e Timothy Lister ficou famoso ao sugerir que o desempenho de programadores de software estava mais ligado às condições de trabalho do que à remuneração e ao tempo de experiência na função. Foram entrevistados 600 programadores em 92 empresas. Mais de 60% entre os melhores disseram que tinham privacidade no trabalho. Entre os com pior desempenho, 76% disseram ser constantemente interrompidos. Algumas empresas já perceberam o poder dos introvertidos e levam em consideração essa característica na hora de contratar e de planejar o esquema de trabalho desses funcionários. Como a rede Pizza Hut. “Os tímidos normalmente são focados e apresentam bons resultados”, diz Daniella Cristina de Oliveira, gerente de recursos humanos do Pizza Hut. Há três anos, a empresa investiu num novo modelo de trabalho para privilegiar as necessidades dos introvertidos. Implantou, assim, um programa para quem quisesse trabalhar em casa. O gerente patrimonial Luiz Carlos dos Santos, de 43 anos, que tem suores e taquicardia quando se apresenta em público, foi um dos primeiros a aderir. “Quando trabalhava na sede da empresa, perdia tempo e energia para sociabilizar”, diz. “Em casa, estou focado no trabalho.” É possível que, com o alerta de pessoas como Susan, a introversão comece a ser valorizada. Quem sabe na ficção do futuro as Madames de Renal sucumbam mais cedo ao charme dos Julien Sorels. E os Clark Kents não precisem usar sungas escarlates para ser notados.

Leia o texto completo em http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/02/timidez-como-usa-la-seu-favor.html e aproveite e faça o teste Você é mais introvertido ou extrovertido?


O Grupo Timidez agora tem Blog


Olá pessoal! Estou aqui para apresentar o blog Timidez Oficial, Aqui vamos ter um espaço só para nós.

Propostas iniciais do blog

  • Informar: Mostrar para vocês notícias, vídeos e artigos sobre o assunto, claro vamos escolher artigos e textos que realmente tenha conteúdo para informar nosso leitor com informações relevantes, que realmente possam ajudar aos tímidos. 

  • Dar espaço para você: O leitor do blog vai ter a oportunidade de dar seu depoimento, e também vamos selecionar as melhores postagens do grupo timidez (no facebook) para postar em nosso blog. 

  • Eventos: Vamos mostrar tudo sobre os eventos que são ligados a timidez, principalmente, é claro, os ligados ao grupo timidez, depois vamos divulgar fotos e vídeos dos encontros. 


Obs: As fotos vão ser colocadas em um site especifico para fotos e os vídeos serão colocados no nosso canal oficial no Youtube.
Por enquanto é isso pessoal, ainda pretendo acrescentar algumas coisas futuramente, mas esse é apenas ao começo então aguardem mais novidades. 

Obrigado. 

Att: Vinicius Marinho

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